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Edilson Correia Soares

Ex funcionário do Banco do Estado de Goiás-BEG onde durante 31 anos de serviços prestados acumulou muita sabedoria e boas amizades. Teve uma carreira brilhante. Agora aposentado tem como prioridade sua família e uma boa qualidade de vida. Sempre quando pode revê seus ex-colegas de banco. Muitas vezes na sede da AFABEG. Lá relembram os bons e inesquecíveis momentos vividos.

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Sr. Edilson

Nascido na Fazenda Ventura município de Itacajá hoje pertencente ao Estado do Tocantins. Filho do Sr. Antônio Correa Soares e da Sra. Fausta dos Santos Soares, veio de uma grande família, composta de 12 irmãos sendo ele o mais velho.

Teve uma infância singela, porém muito divertida, passando até os 12 anos morando na fazenda com seus pais. Por não ter escolas na região, foi para cidade mais próxima que na época era a Vila de Itacajá distrito de Pedro Afonso para iniciar seus estudos.
Sua primeira escola foi a Escola Batista, e nas suas férias escolares sempre ia para fazenda de seus pais ajudando com a lida do dia a dia nas atividades rurais. Após terminar o primário no distrito de Itacajá mudou-se para a cidade de Pedro Afonso concluindo ali o ginasial. Em Pedro Afonso hospedou-se por um tempo em casa de amigos até arrumar uma vaga no hotel da cidade, completando os 18 anos se alistou e serviu o Exército, fazendo o Tiro de Guerra. Cursou o ginasial e uma amiga a qual também era a proprietária do hotel onde morava comentou sobre a inauguração da cidade de Brasília e disse a ele sobre as inúmeras oportunidades que lá estavam surgindo, como estava ainda sem saber o que fazer após completar o ginásio acabou seguindo a recomendação de sua amiga e mudou-se para Brasília no intuito de arrumar um emprego e continuar com seus estudos. Naquela época para chegar em Brasília era somente de avião, pois ainda não existia estradas. Sem condições de arcar com as despesas da viagem seu pai efetuou a venda de algumas cabeças de gado e um senhor amigo da família emprestou o restante do dinheiro, aí, sim, conseguiu comprar a passagem de avião para a futura Capital do Brasil. Chegando lá residiu no Núcleo Bandeirante. Ali deu início a procura de emprego e nessas andanças encontrou um amigo o qual já estava lá há algum tempo e pediu sua ajuda, o amigo lhe disse que ali mesmo bem pertinho tinha um banco e que estavam admitindo funcionários e que tinha um acesso ao contador da agência bancária. O banco era o Banco do Estado de Goiás. Sem pensar duas vezes foi lá se apresentar e contou a história de sua vida para o Contador que sorrindo pediu para que ele fizesse uma carta solicitando o emprego. Fez a carta a mão e foi indagado se sabia datilografar. Como já havia feito o curso de datilografia na cidade de Pedro Afonso durante as férias escolares, fez ali o teste e aprovado foi convidado a começar a trabalhar no dia seguinte.
Em certa ocasião quando estava passando férias para a cidade de Itacajá teve a oportunidade de rever seu amor de infância a Senhora Maria Cruz Soares a qual depois de pouco tempo noivaram e se casaram. Hoje juntos tem 3 filhos Edilson Junior, Edilmario e Edilmeiry e deste fruto 6 netos.

Durante sua trajetória pelo Banco foi bastante incentivado pelo contador que passou a ser seu amigo e conselheiro. Não tinha horário de saída e sempre se dedicando ao máximo e com o tempo foi apaixonando cada vez mais pelo trabalho sempre em seus pensamentos dizendo que jamais perderia esta oportunidade. Passou por várias agências dentre elas. Cristalina, Dianópolis, Gurupi, Cidade de Goiás e em Goiânia atuou como auditor e posteriormente gerencia regional. Dalí retornou para Brasília e posteriormente retornou para Goiânia onde se aposentou depois de 31 anos de serviços prestados para o Banco do Estado de Goiás o qual foi seu primeiro e último emprego.

Outra paixão na sua vida foi a música, e em Gurupi quando lá morava fundou a banda "Edil-Som-Five" na qual ele foi o tecladista. Devido as constantes tarefas do banco acabou sendo obrigado a se afastar tornando-se empresário da banda e posteriormente desligando do grupo devido sua transferência pelo Banco para outra cidade.

Hoje morando com sua esposa passa o tempo indo ver os amigos de trabalho na Afabeg (Associação dos Aposentados do Beg), indo para academia com sua esposa e sempre que podem dedicam para filhos e netos parte do seu tempo.

Como conheceu Dona Maria
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